domingo, junho 25, 2006

Resenha Crítica - A PROFECIA

Fonte das fotos: www.cinemacomrapadura.com.br
Título: A Profecia
Título Original: The Omen 666

Produção: John Moore e Glenn Williamson
Distribuição: 20th Century Fox
Diretor: John Moore
Roteiro: Dan McDermott - baseado em roteiro original de David Seltzer
Data de estréia (mundial):
06/06/2006



Elenco:
Liev Schreiber (Robert Thorn)
Julia Stiles (Katherine Thorn)
Mia Farrow (Mrs. Baylock)
Seamus Davey-Fitzpatrick (Damien Thorn)



A Profecia -
É DE LASCAR!





Acabo de chegar do vestibular, lá em São Paulo, usando – claro – a minha identidade real de estudante retardado / trabalhador braçal semi-escravo, e me deparo com um pequeno probleminha: esqueci que hoje era dia de resenha minha no QG!!! Para não desesperar o Diretor, que já anda estressadinho por demais da conta, eu resolvi não adiar (sim, eu ia fazer isso, podem jogar os tomates), vou resenhar – oh!- mais um filme! Mas, me utilizando da técnica do interior paulista de falar engraçado e com gírias antigas, minha resenha de hoje será ao grande estilo “caipirês” de ser, para variar com esse meu arrastado sotaque italiano, que até agora não perdi...

Que seja: eu tava MARCANDO TOCA na minha casa, quando um amigo meu, tentando me tirar DA FOSSA. Eis que eu não estava concordando em sair da minha casa, quando ele me veio com umas CHURUMELAS que acabaram me convencendo, só para que ele parasse de me TORRAR A CUCA. Topei, fomos ao cinema.

E, que filme que tava passando? A Profecia, a refilmagem do clássico dirigido pelo Richard Donner e estrelado pelo grande ator Gregory Peck, e é o filme que contém o menino mais endiabrado e com CARA-DE-CAPETA da História do Cinema: o Damien. Qualquer pessoa que tenha assistido o Corujão, aquele programa de filmes da madugada global, ou tenha mais de 30 anos (não é meu caso, hunft) lembra-se bem do terror que a cara que esse menino provocava na gente. Pois é. Tiveram a ESTAPAFÚRDIA idéia de fazer o remake. E querem saber no que deu? Chutem.

Bom, sobre o filme: um casal de diplomatas que são BONS-DE-VIDA têm um menino, chamado Damien, que é aparentemente um garotinho normal. Mas o FEDELHO PIMPOLHO, na verdade, é o filho do Demônio, ou seja, o terceiro Anti-Cristo. E, conforme o tempo vai passando, esse menino começa a APRONTAR DAS SUAS, ARREBENTANDO A BOCA DO BALÃO , para desespero dos seus pais e de todos ao seu redor, gerando algumas mortes e desconfiança de que ele não é lá um santinho, mas sim um SANTO DO PAU OCO.

Eu, sinceramente, achei uma droga. Prefiro mil vezes o original. Mas, já viu né, eu sou XAROPE em relação a cinema, pode ser que o senhor, a senhora e você mesmo que está lendo esse texto possam gostar. Mas aí pensarei: “- PELAS BARBAS DO PROFETA! O gosto ultimamente anda caindo...”. Mas será a minha contra a sua. Assista e veja. Minha opinião é essa:

O filme poderia ser melhor se não fosse tão fiel ao original. Se variasse um pouco, aí sim, mas é REDONDAMENTE igual ao outro! BARBARIDADE! O diretor foi meio MOCORONGO ao tentar dar um toque de modernidade inserindo cenas recentes de atentados e desastres naturais, mas nada disso convence. O roteiro é MAIS FURADO DO QUE QUEIJO SUÍÇO, triste, lamentável. De bom mesmo só as atuações, de Liev Schreiber (o pai de Damien), Julia Stiles (a mãe) e do menino, cujo nome não me vem na cabeça no momento, mas que mesmo sem abrir a boca mete medo em muito MARMANJO. O filme poderia ser BACANA, mas se perde. Mas, sinceramente, ele foi feito só para faturar algum DINDIN em cima da fama do original mesmo...

Se é pra dar nota? Então tá. Um 5 já tá bom. Um 5 é uma BELEZURA, CHUCHU-BELEZA para um filme tão CHINFRIM.

Bom, agora que exercitei meu grandioso vocabulário, vou-me embora que amanhã é dia de TRAMPAR, ando ocupado pra DEDÉU, e como diria a minha mamma, sou um menino muito SERELEPE que não entende PATAVINAS das coisas da vida, que vive NA CAPA DA GAITA, mas ainda quer tentar ser alguém e pra isso tem que RALAR!

É O FIM DA PICADA! Ficou SUPIMPA isso aqui!

Agora, vou XISPÁ.
Até mais, CAMPIÃO!


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[Luiz, 25/junho/2006]

domingo, junho 18, 2006

Classificados

Estou muito insatisfeito com os serviços a mim prestados por este grupo.

Esse QG está uma zona! E ninguém aparece por aqui. Uma hora, é um reclamando da faculdade. Outra só quer saber de namoro e viagens com a turma da faculdade, e serviço que é bom, nada! O outro some sem dar uma explicação! E ainda faz ameaça quando não recebe salário!

Por este motivo, estou abrindo vagas para aumentar o staff, à custa de uma leve diminuição no ordenado do staff existente...

PRECISA-SE DE RANGER!

Para preencher as vagas, é necessário ter, além de disponibilidade, bom humor, flexibilidade, cara-de-pau e um gosto duvidoso (candidatos/as com mau gosto e mau gosto atroz também são aceitos/as!).

Para concorrer às vagas, favor enviar em e-mail com seu curriculum para culturerangers@gmail.com, para posterior entrevista com os Rangers via MSN.

Sem mais,

Saudações,

Diretor

quarta-feira, junho 14, 2006

L'avventura

Não, essa não é a letra da quase obra-prima música da Legião Urbana. Muito pelo contrário, isso aqui de obra-prima não tem nada. É apenas mais uma aventura. Melhor dizendo, uma opinião.

Dia desses, quando eu estava de folga das minhas obrigações para com Il Direttore e o QG, eu resolvi ir ao cinema, meu hobby favorito nas horas vagas. Eis que me deparo com a exibição d’ “O Código Da Vinci”, baseado naquele livro famosíssimo e que causou a ira da Igreja Católica e dos cristãos em geral. Dan Brown (o autor do livro) deve ter ficado com os seus (já meio ralos) cabelos em pé, ao assistir essa adaptação um tanto quanto medíocre do seu livro (que, convenhamos, é um pouco “fogo-de-palha” também)

Entrei na sessão e já fiquei revoltado. O que era aquele monte de gente jogando pipoca uns nos outros? Aaaah, se eu não estivesse de folga... enfim, tentei me concentrar na imensa tela branca em minha frente, e passei a fantasiar: enxergava mares calmos, barquinhos navegando tranqüilamente nesses mares, até pensei ter sentido uma leve brisa marítima em meu rosto, que logo se revelou ser o bafo um tanto úmido de uma senhora na cadeira de trás. Voltei a imaginar na tela branca: os mares calmos, os barquinhos, a brisa (colaboração da senhora atrás de mim), e pensei naqueles céus azuis bem azuis, sem nuvens, que caracterizam uma tarde agradável. Fiquei imaginando isso até ter a impressão de ver a minha tia minha, lá da saudosa Itália, cujo nome eu não sei por força de uma tradição familiar (seu nome nunca deve ser pronunciado, é amaldiçoado, mas que eu sei ser horrível de rosto e reputação) saindo do meio do mar e berrando a plenos pulmões: “ - Retardado! Retardado!”

Saí desse mini-sonho com um moleque de uns oito anos de idade jogando pipoca na minha cara e falando para a mãe dele, bem ao lado, que o tio estranho e de orelha pequena ali do lado dele estava babando olhado pr’aquela parede branca, bem ali, na frente deles; no que a mãe, compreensiva, pediu para que continuasse jogando a pipoca, enquanto ela chamaria o lanterninha para retirar o retardado dali. Acordei, e com um gesto que fiz o menino parou. O filme começou.

Para dizer a verdade, não estou aqui para julgar o filme, mas eu vou dizer algumas coisinhas sobre: olha, nunca uma adaptação foi dirigida tão estranhamente como essa. Olha que lá de onde eu venho, não se tem costume de fazer adaptação para cinema, e quando fazem, fazem direito. O diretor, Ron Howard, fez umas bobagens no filme que deixou parecido com o outro filme dele, “Uma Mentre Brilhante” (que ganhou Oscars de Filme, Diretor, Roteiro e Atriz Coadjuvante para a Jennifer Connely). Ou seja, tranformou o “Código...” em mera fotocópia do seu filme de maior sucesso de crítica, pensando que iria atingir o mesmo alvo duas vezes usando o mesmo dardo. Errou feio.

Mas, durante a sessão, alguns inconvenientes: o menino não parou de me tascar pipoca na cara, a mãe dele ainda pensou que eu estava catatônico e quase chamou a policia, tomei uma cotovelada na cara, quando uma pessoa não-indentificada tomou um susto em determinada cena e pulou da cadeira, caindo justamente em cima de mim. Sim, senhor, assistir a esse filme acabou sendo uma dupla aventura: essas coisas que me perseguem toda vez que entro no cinema; e ver um filme com uma premissa tão boa ser deteriorado por profissionais incompetentes. E tenho dito.

[Luiz, 13/jun/06]

quarta-feira, junho 07, 2006

Tom apresenta Kriptonia - III

EAÊ-TCHIMMM!!! (ai, meu nariz... snif...)

Sem mais delongas, vamos à terceira parte da entrevista com o Giaco, OK? Espero que curtam!

CR Introduces...
KRIPTONIA

Fonte das fotos: www.fotolog.com/_kriptonia

Terceira Parte - BATE-VOLTA
Qual a primeira coisa que vem à sua mente quando eu falo...

Deus?
Luz
Vida? Carpe diem
Pais? Alicerce
Família? Apoio
Amor? Tudo
Sexo? Indispensável
Música? Passado, presente e futuro
Ira? Governo do Brasil
Luxúria? Não faço questão
Gula? Coca-cola
Preguiça? Defeito
Avareza? Péssimo
Soberba? Porra nenhuma
Inveja? Horrível
Jay Vaquer? Merece sucesso
Mundiça? Grupo de amigos
Raul Seixas? Um bom professor
Fama? Programa da Globo
Lula? Coitado
Palácio do Planalto? Pizza
Eleições? Eleger quem???
Democracia? Onde????
Soul? Dukaraiu
Rock'n'Roll? Melhor ainda
Tom (eu TINHA que perguntar...)? Eu deveria conhecer
Culture Rangers? Muito obrigado
Lulu Méssici? Irmão
Gustavo Lemes? Irmão
Juninho Méssici? Irmão
Kriptonia? Sonho de realização profissional, 4 caras que desenvolvem um trabalho com muito empenho, dedicação e amor.
Thiago Giacomelli por Thiago Giacomelli - Eu sou eu... heheheh


E este foi mais um CR Introduces.... Espero que tenham gostado tanto quanto eu.
Para conhecer melhor o trabalho da banda Kriptonia, vocês podem acessar os seguintes sites:
www.fotolog.com/_kriptonia,
http://www.videolog.tv/kriptonia e
http://www.videolog.tv/kriptonia1, além das suas comunidades no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2926993,
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4814666,
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5758185 e
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7580044!
Até a próxima, pessoal!

Fonte das fotos: Arquivo pessoal Giacomelli

Tom